A bancada da segurança pública na Câmara dos Deputados tenta votar nesta semana o Projeto de Decreto Legislativo (PDL), apresentado pelos deputados federais Alberto Fraga (PL-DF) e Fred Linhares (Republicanos-DF), para derrubar o decreto do governo federal de regulamentação das armas e munições no país. O relator do PDL é o deputado Alencar Santana (PT-SP).
A Gazeta do Povo apurou que existe uma tentativa da bancada de incluir o pedido de urgência para apreciação do PDL ainda nesta semana. Porém, os deputados aguardam o apoio de mais partidos para garantir a aprovação da derrubada.
Os autores do pedido pedem a derrubada por se tratar de "medida justa para garantia de manutenção da venda de calibres 9 mm,
especialmente, pois, do contrário significará a falência completa dos comerciantes de armas de fogo, que tantos empregos e renda geram".
Outro ponto criticado pelos deputados está relacionado aos clubes de tiro, que segundo as novas regras tem que estar a uma distância mínima de 1km de entidades de ensino (devendo adequar-se e mudar sua localização até o final de 2024).
Se os deputados conseguirem aprovar o requerimento de urgência nesta semana, a votação do mérito da proposta ainda está indefinida. Por se tratar de um PDL, o texto exige maioria simples para aprovação, ou seja, basta mais da metade dos votos dos congressistas presentes, de acordo com o quórum mínimo para a sessão.
Mesmo pagando emendas, governo deve aprovar só parte do pacote fiscal – e desidratado
Como o governo Lula conta com ajuda de Arthur Lira na reta final do ano
PF busca mais indícios contra Braga Netto para implicar Bolsonaro em suposto golpe
Não é só nos EUA: drones sobrevoam base da Força Aérea americana e empresas estratégicas na Alemanha
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF