A bancada do Novo na Câmara dos Deputados apresentou nesta segunda-feira (30), na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, um requerimento de convocação para ouvir o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Augusto, sobre uma possível interferência política da cúpula da instituição.
No pedido, os deputados Adriana Ventura (Novo-SP), Gilson Marques (Novo-SC) e Marcel van Hattem (Novo-RS) apontam que “a intimidação de servidores em prol de interesses específicos representaria um fato grave, caracterizado como interferência política, senão abuso de autoridade”.
“Essa interferência violaria frontalmente o devido processo legal, a constituição de provas periciais e o direito de defesa. A Polícia Federal é um órgão de Estado, razão pela qual não pode ser vista pelo seu corpo diretivo como um instrumento intimidatória para ser usado ao bem querer pelo governante de plantão”, explicaram os deputados.
Os parlamentares querem explicações do diretor-geral sobre denúncias veiculadas na imprensa sobre “possível caso de perseguição política dentro da PF”. Segundo a bancada do Novo, o episódio em questão envolveu a abertura de um processo disciplinar contra um servidor público que apontou desrespeito aos protocolos na apuração da suposta agressão ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em um incidente ocorrido com um grupo de brasileiros no aeroporto internacional de Roma.
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