O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou um vídeo nas redes sociais mostrando apoiadores orando por ele e pelo Brasil (veja abaixo). O vídeo foi gravado neste sábado (10), em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, onde Bolsonaro passa férias com a família.
Na publicação, o ex-presidente aparece com uma camisa laranja e cercado de pessoas. Ao seu lado, está uma mulher loira que guia uma oração enquanto as demais está de mãos levantadas em direção a Bolsonaro e acompanham a prece. "Senhor, que as tuas mãos segure firme nas mãos do nosso presidente e que ele se mantenha de pé porque existe uma nação, o Brasil, que conta com ele", a mulher inicia a oração.
“Nós sabemos que o nosso presidente está passando por momentos difíceis, mas a luta dele também é a nossa luta, pois somos todos brasileiros”, diz. Ao fim da prece, a mulher pede que "que os inimigos do nosso presidente tenham olhos, mas não possam vê-lo, tenham mãos e não possam tocá-lo, tenham pernas e não possam alcançá-lo". Bolsonaro, então, a abraça enquanto os demais presentes o chamam de "mito" e batem palma. Veja o vídeo:
No último dia 8, o ex-presidente e seus aliados foram alvos de uma operação da Polícia Federal que acabou com a prisão de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, no ex-assessor de Bolsonaro Filipe Garcia Martins, o coronel da reserva Marcelo Câmara e o major Rafael Martins de Oliveira. Bolsonaro teve seu passaporte apreendido e foi alvo de um mandado de busca e apreensão na sede no PL.
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF