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O Congresso decide nesta terça (3) se deputados e senadores vão controlar o destino de R$ 30 bilhões do Orçamento federal. O presidente Jair Bolsonaro vetou esse dispositivo, depois um acordo de Executivo e Legislativo chegou a um meio-termo, mas em seguida esse acerto foi dinamitado por declarações do ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional. E essas mesmas declarações motivaram apoiadores do presidente a marcar atos em seu favor (e, em alguns casos, contra o Congresso) para 15 de março – o que gerou uma série de reações.
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E agora, depois da confusão toda e sem um novo acordo, os parlamentares vão decidir se mantêm ou derrubam o veto. No Café da República, jornalistas da Gazeta do Povo comentam:
- O que significa "amarrar" mais R$ 30 bilhões num Orçamento que já tem 94% de despesas obrigatórias
- Como deputados governistas orientaram voto a favor desse projeto
- Como Bolsonaro passou de defensor a inimigo do Orçamento impositivo
- Como fica o poder do Congresso e sua relação com o governo – caso o veto seja mantido e caso seja derrubado
- Como ficam as pautas econômicas do governo depois desse conflito
- Os apoios inusitados que Bolsonaro recebeu no Congresso. Um exemplo: o líder da oposição está a favor do presidente
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