O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou nesta segunda-feira (20) a nomeação do ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, como ministro extraordinário da Reconstrução do Rio Grande do Sul.
Na rede X, Bolsonaro publicou um vídeo em que Pimenta aparece elogiando o ditador venezuelano, Nicolás Maduro. “Paulo Pimenta, na Venezuela, homenageia Maduro, Ortega, Chaves, Evo Morales... Esse é o escolhido por Lula como ‘interventor’ no Rio Grande do Sul”, escreveu o ex-presidente.
Oficializado no cargo na quarta-feira (15), Pimenta está, desde então, à frente do novo órgão que tem a função de coordenar as ações federais para a reconstrução do Rio Grande do Sul e o diálogo com os demais ministérios, com o governo gaúcho e as prefeituras.
Parlamentares de oposição avaliaram que a escolha de Lula foi um movimento eleitoreiro antecipado, já que Pimenta não nega uma possível candidatura ao governo do estado em 2026. Soma-se a isso, o histórico de resultados pouco expressivos de Pimenta à frente da Secom, como já foi mencionado anteriormente.
Em entrevista ao Valor Econômico, neste domingo (20), o ministro Paulo Pimenta, rebateu críticas sobre sua indicação ao “novo ministério” do governo Lula e negou qualquer “politização” dada à crise no estado gaúcho. Ao ser questionado sobre a estratégia para “combater as fake news” nas redes, Pimenta acusou a extrema de direita de responder uma tragédia com “avalanche de fake news e de postagens criminosas”.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF