O presidente da República, Jair Bolsonaro, deu entrada no Hospital das Forças Armadas (HFA) na madrugada desta quarta-feira (14). Bolsonaro teria sentido incômodos abdominais e apresentava uma crise de soluço, o que motivou o internamento.
A reunião marcada para as 11 horas com os chefes dos três Poderes foi cancelada. O encontro estava previsto com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.
Bolsonaro teve crise de soluço
Nos últimos dias o presidente se queixou de uma crise de soluço que durava pelo menos 11 dias. Na terça (13), chegou a fazer um discurso sem interrupções, mas logo depois voltou a apresentar os sintomas. "Eu estou sem voz, pessoal. Se eu começar a falar muito, volta a crise de soluço", disse.
Em nota, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República informou que Bolsonaro procurou atendimento em decorrência da crise de soluço, está animado e passa bem. O texto informa ainda que o presidente ficará em observação por 48 horas, mas não necessariamente internado, de acordo com a nota.
Cirurgião é chamado para exame
De acordo com o jornal O Globo, o cirurgião Antônio Luiz Macedo, que operou o presidente em 2018 após a facada sofria em Juiz de Fora (MG), foi chamado para avaliar o quadro de saúde de Bolsonaro em Brasília. O médico fez a cirurgia após o ataque e voltou a operar Bolsonaro quando já ocupava o cargo de presidente.
Tombo na popularidade coloca Lula em risco e governo tenta reagir com mais populismo
Congresso se movimenta para mexer nas regras eleitorais, de olho em 2026
Bolsonaro passa Lula e Michelle desponta em nova pesquisa para 2026
Departamento de Musk revela recurso do Tesouro que dificulta rastreio de trilhões do orçamento
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF