O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a demonstrar apoio às manifestações ocorridas no domingo, 26, em defesa de pautas de seu governo. Pelo Twitter, o presidente disse que as manifestações foram "expressivas" e favoráveis a reformas consideradas impopulares.
"A população mostrou-se extremamente consciente. A peculiaridade deste evento torna injustificável qualquer tentativa de minimizá-lo", escreveu o presidente. Para Bolsonaro, a peculiaridade das manifestações consiste no fato de que "não há no País outro movimento com estrutura tão sólida e organizada quanto a esquerda" e que, apesar disso, os protestos de domingo conseguiram "o mesmo espontaneamente, inspirando-se apenas no bem comum".
O presidente ainda ressaltou que as manifestações tiveram "a desinformação e a falta de apoio de diversos setores" como adversárias, o que, na sua opinião, dá caráter "extremamente significativo e histórico" à mobilização. "Não podemos ignorar", encerrou Bolsonaro.
, o presidente disse que as manifestações foram "expressivas" e favoráveis a reformas consideradas impopulares.
"A população mostrou-se extremamente consciente. A peculiaridade deste evento torna injustificável qualquer tentativa de minimizá-lo", escreveu o presidente. Para Bolsonaro, a peculiaridade das manifestações consiste no fato de que "não há no País outro movimento com estrutura tão sólida e organizada quanto a esquerda" e que, apesar disso, os protestos de domingo conseguiram "o mesmo espontaneamente, inspirando-se apenas no bem comum".
O presidente ainda ressaltou que as manifestações tiveram "a desinformação e a falta de apoio de diversos setores" como adversárias, o que, na sua opinião, dá caráter "extremamente significativo e histórico" à mobilização. "Não podemos ignorar", encerrou Bolsonaro.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF