O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, nesta quinta (22), que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai cometer uma “afronta” se torná-lo inelegível no julgamento que começou pela manhã sobre a ação do PDT contra ele por conta da reunião com embaixadores realizada em julho do ano passado.
A declaração foi dada poucas horas antes do início do julgamento e de embarcar para Porto Alegre, onde vai participar de encontros da Transposul, entidade do setor de transporte de cargas.
“Eu gostaria de continuar ativo 100% na política, e tirando os direitos políticos que, ao meu entender, é uma afronta, perde um pouquinho desse gás. Acredito que o que fiz ao longo de quatro anos é algo para ser estudado”, disse em entrevista à Folha de São Paulo.
Bolsonaro afirmou que, entre seus feitos, estão o “respeito à bandeira do Brasil, a cantar o hino nacional, aprenderam a dar valor à liberdade, conheceram as instituições, legítimo direito à defesa”.
O político voltou a questionar os motivos que levaram à ação no TSE, dizendo que o ministro Edson Fachin também teve uma reunião com diplomatas dois meses antes para tratar do reconhecimento das eleições. “A política externa é privativa do presidente da República”, emendou.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião