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O candidato a deputado federal Guilherme Boulos (Psol) foi o mais votado no estado de São Paulo.
O candidato a deputado federal Guilherme Boulos (Psol) foi o mais votado no estado de São Paulo.| Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP) afirmou que não será ministro no futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e que o PSOL não irá pleitear cargos na nova administração do PT. O parlamentar disse que irá cumprir o mandato na Câmara dos Deputados a partir de 2023. Ele foi o mais votado de São Paulo, com 1.001.472 votos.

Segundo ele, a legenda não teria cargos no governo Lula. Mas o PSOL já prevê uma exceção à decisão: a deputada federal eleita Sônia Guajajara é uma das cotadas para ocupar o cargo de ministra na pasta dos Povos Originários, que será criado pela nova gestão. De acordo com Boulos, trata-se de “uma conquista histórica” do movimento indígena e ela terá o apoio do partido, caso a indicação seja confirmada por Lula. As afirmações foram feitas em entrevista ao jornal O Globo.

No sábado (17), o PSOL aprovou a adesão à base do governo do presidente eleito. "O Diretório Nacional do PSOL acabou de aprovar que estaremos na base de apoio do governo Lula. Parabéns ao partido pela decisão correta!", declarou Boulos no Twitter.

Durante o gabinete de transição de Lula, Boulos integrou o núcleo de Cidades e o presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, integrou o conselho político. Mas o partido ainda não havia definido a adesão formal à base do governo petista.

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