A crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus fez o governo adiar para 2021 a venda de ações do governo em empresas privadas ou de ações excedentes em empresas públicas que estavam no cronograma para este ano. A informação foi dada nesta quarta-feira (22) pelo secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar. Ele, no entanto, prometeu retomar o programa com mais intensidade a partir do próximo ano. De acordo com o secretário, a recessão econômica global desvalorizou o preço dos ativos, inviabilizando qualquer venda neste momento. Conforme a Agência Brasil, ele admitiu que a meta de vender, em 2020, 300 ativos federais avaliados em R$ 150 milhões não será cumprida; o objetivo fora traçado no início do ano. Diante das incertezas em relação à economia, ele disse que não apresentará nova meta: "não há ambiente no mercado para a venda de participações e ativos. Essa crise nos surpreendeu”, acrescentou.
Com pandemia, governo adia venda de ativos da União para 2021
- 22/04/2020 21:37
- Gazeta do Povo
CARREGANDO :)
Ouça este conteúdo
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Enquete: como o Brasil deve responder ao boicote de empresas francesas à carne do Mercosul?
“Esmeralda Bahia” será extraditada dos EUA ao Brasil após 9 anos de disputa
Publicidade
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF