Acusado de matar Marielle reafirma que não citou Bolsonaro ao entrar no condomínio

Em novo depoimento à Polícia Civil, o ex-policial Élcio Queiroz, acusado de participar da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, voltou a negar que tenha dito ao porteiro que iria na casa 58, do presidente Jair Bolsonaro, ao entrar no condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro. A informação é da colunista Mônica Bergamo da Folha de S.Paulo. A versão é a mesma apresentada por Queiroz no primeiro depoimento. Na última quarta-feira, o porteiro mudou a versão e disse que errou ao preencher a planilha que colocava Queiroz na casa de Bolsonaro.