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O Diretório Nacional do PSL contratou com dinheiro público o escritório de advocacia de um ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), a pedido do próprio filho do presidente da República. Os serviços do advogado Victor Granado Alves foram pagos com verba do fundo partidário, segundo reportagem da Folha de São Paulo. Foram pagos cerca de R$ 500 mil por 13 meses e meio de contrato, entre fevereiro de 2019 e março de 2020. O nome de Victor foi citado na denúncia do empresário Paulo Marinho, como um dos assessores de Flávio que teriam recebido de um delegado da Polícia Federal a informação de que a Operação Furna da Onça seria deflagrada e que o ex-policial Fabrício Queiroz, chefe de gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio, era um dos investigados. O encontro teria acontecido na Praça Mauá, em frente à sede da PF no Rio. O Ministério Público Federal e a própria Polícia Federal investigam se houve mesmo vazamento de informações.