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A Advocacia Geral da União (AGU) afirmou que a indicação do presidente Jair Bolsonaro do general Joaquim Silva e Luna para a presidência da Petrobras decorre de uma "escolha legítima". A manifestação ocorreu no âmbito de uma ação ajuizada na 7ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região, em Belo Horizonte.
No texto, a AGU afirmou que "as alegações dos autores não passam de conjecturas e ilações, desprovidas de qualquer elemento fático robusto, prestando-se apenas para contribuir para o ambiente de conflagração política, especulação no mercado de capitais e insegurança jurídica, que se formou em torno da uma escolha legítima de substituição de um membro do Conselho de Administração da Petrobras."
A indicação de Silva e Luna, atual diretor-geral da Itaipu, ocorreu na última sexta (19) depois da Petrobras ter anunciado um dia antes aumentos de 15,2% para o diesel e de 10,2% para a gasolina, os maiores deste ano e de toda a gestão Castello Branco.