A deputada Tabata Amaral (PDT-SP), uma das parlamentares de sua legenda que apresentará um pedido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que mude de sigla sem perder o mandato, afirmou que ainda não há definições sobre seu futuro partidário. “Ainda não sentei para conversar com nenhum partido”, afirmou. Tabata alegou que vai esperar a conclusão do processo judicial para escolher uma nova legenda. “Vou conversar com os partidos e ver em qual posso defender meus pontos de vista”, disse, acrescentando que considera sua visão política como de “centro-esquerda”. Tabata disse que sofre “perseguições” no PDT desde quando votou a favor da reforma da previdência.
A parlamentar reiterou também que não será candidata à prefeitura de São Paulo em 2020. A hipótese havia sido lançada pelo presidente do PDT, Carlos Lupi, em maio, antes da votação da reforma da previdência, que deflagrou a disputa entre os dois lados. “Essa ideia não está nem descartada, porque ela não chegou a ser considerada. Eu firmei um compromisso de cumprir o meu mandato de quatro anos aqui na Câmara”, afirmou.