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O Amazonas exonerou dois servidores após o relato de vacinação indevida contra a Covid-19. Um assessor técnico, que não pertence ao grupo prioritário, teria sido vacinado com o auxílio da diretora do Hospital e Pronto-Socorro da Criança, que incluiu o nome do servidor na lista. O assessor foi imunizado como "trabalhador da área da saúde", mas no Portal da Transparência do Estado consta cargo de assessor técnico comissionado. Já a diretora, concursada, vai responder Processo Administrativo Disciplinar.
Uma decisão da Justiça Federal no Amazonas prevê que a prefeitura de Manaus divulgue diariamente a relação de pessoas vacinadas contra o novo coronavírus no município. A medida considera a ação civil pública movida por entidades públicas contra a suspeita de irregularidades no processo de aplicação dos imunizantes na capital. A vacinação em Manaus chegou a ser suspensa por um dia após as críticas, para reformulação da campanha.