Senador Esperidião Amin (PP-SC) é um dos membros da CPMI do 8 de janeiro| Foto: Pedro França/Agência Senado
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O senador Esperidião Amin (PP-ES) defendeu na manhã desta terça-feira (6), durante a sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8/1, o acesso e a quebra de sigilo dos relatórios de agências de inteligência em posse de uma comissão do Congresso.

Ele insistiu para que a relatora inclua no relatório a busca de informações que indicam 11 alertas feitos desde 6 de janeiro acerca de “intenção manifesta de invasão” dos prédios públicos. Segundo ele, os três relatórios da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e um despacho do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre esses documentos não deveriam estar sob sigilo.

“O STF e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sabiam do risco iminente”, ressaltou. Ele quer a revelação dos nomes dos servidores dos tribunais que receberam as mensagens. “Omissões são tão criminosas quanto as ações. E como disse o presidente Lula, a porta do Palácio estava aberta. Esconder os documentos só se for para acobertar algo”, afirmou.

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