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Ministério da Agricultura

Análises apontam contaminantes em cervejas da Backer desde janeiro de 2019

Intoxicações ocorreram em marca da cervejaria Backer (Foto: Reprodução/Backer)

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O Ministério da Agricultura informou nesta terça-feira (9) que análises indicaram a presença dos contaminantes dietilenoglicol e etilenoglicol em cervejas produzidas pela marca Backer desde janeiro de 2019, conforme relatórios de produção disponibilizados pela empresa. "Após a validação do método quantitativo, que permite determinar a quantidade de contaminantes, o Mapa fez a análise de mais de 700 amostras de produtos e insumos coletados na cervejaria Backer e no comércio, visando apurar a contaminação", disse a pasta em nota. Até o momento os rótulos de cervejas contaminadas detectadas pelo método quantitativo são Belorizontina, Capitão Senra, Backer Pilsen Export, Corleone, Capixaba, Três Lobos Pilsen, Layback D2 e Bravo. De acordo com o ministério, a Baker solicitou a reabertura e a liberação de seu parque fabril. "O pedido será atendido somente após a cervejaria cumprir as exigências feitas pelo Mapa e ser capaz de garantir a segurança da produção futura", disse. Nesta terça, 11 pessoas foram indiciadas pela autoridade policial no inquérito que apura a intoxicação de 42 pessoas.

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