A Fiocruz pagará cerca de R$ 59,4 milhões pelas vacinas, valor que deverá cobrir também os custos de operação, armazenagem e transporte.| Foto: Justin Tallis/AFP
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta sexta-feira (8) o pedido de uso emergencial da vacina de Oxford, desenvolvida pela empresa AstraZeneca. O pedido é para o uso de 2 milhões de doses de vacinas que devem ser importadas do laboratório Serum, sediado na Índia, um dos fabricantes da vacina da AstraZeneca. A análise deve ocorrer dentro de 10 dias, sendo as primeiras 24 horas para fazer triagem do processo e checar os documentos, diz a Anvisa.

A vacina de Oxford é a principal aposta do governo federal. A Fiocruz deve distribuir 210,4 milhões de doses a partir de fevereiro. No entanto, segundo declaração do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na última quinta (7), as 2 milhões de unidades devem chegar da Índia ainda em janeiro.

O Instituto Butantan também solicitou à Anvisa nesta quinta o registro de uso emergencial da vacina Coronavac, desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

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