A vacina chinesa Sinopharm foi aprovada pela OMS e é uma das mais usadas no mundo, mas não tem previsão de início de aplicação no Brasil.| Foto: Divulgação/Sinopharm
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu nesta segunda-feira (26) o pedido para uso emergencial da vacina contra a Covid-19 da Sinopharm, apresentado pela empresa Blau Farmacêutica, que representa o laboratório chinês no Brasil. Segundo a agência, as próximas 24 horas serão utilizadas para realizar a triagem do processo e verificar se os documentos necessários para avaliação do pedido de autorização temporária estão disponíveis. O prazo de análise pode variar de sete ou 30 dias.

O imunizante, produzido a partir de vírus inativado, também é aplicado em duas doses, com um intervalo de três a quatro semanas entre a primeira e a segunda dose. A Anvisa afirma que o desenvolvimento da vacina não teve estudos clínicos conduzidos no Brasil, o que não impede a submissão do pedido de autorização para uso emergencial ou registro na Anvisa. Em maio, a vacina teve o uso emergencial aprovado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]
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