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Após ter rebatido críticas à sua política ambiental na última terça-feira (22), em discurso na Assembleia-Geral das Nações Unidas, nesta quinta (25) o presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer que é acusado de "tocar fogo" na Amazônia e no Pantanal "ou não tomar providências" em relação ao alastramento das queimadas nos dois biomas. Em transmissão ao vivo nas redes sociais, ele afirmou que o Brasil é alvo de "um ataque criminoso" e "desinformação" como parte de um "jogo econômico". O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, também participou da live e negou que sua pasta execute um desmonte da política de proteção ambiental. Segundo ele, o governo Bolsonaro recebeu o sistema enfraquecido e agora trabalha para "tirar questões de debaixo do tapete". "A política amazônica era a política do avestruz: enfia a cabeça no buraco e faz de conta que já não tinha garimpo ilegal em terra indígena, que já não tinha roubo de madeira, grilagem de terra... O pessoal não queria nem discutir esses assuntos. O presidente, de maneira coerente e séria, está trazendo esses assuntos para serem discutidos no Brasil", concluiu Salles. O ministro ainda afirmou ser mentira que a Amazônia está sendo devastada.
