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O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o governo de Jair Bolsonaro não foi omisso na compra de vacinas contra a Covid-19. A manifestação ocorreu em uma ação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em que pede aumento na compra de imunizantes.
O PGR citou os contratos para aquisição de doses da vacinas Coronavac, AstraZeneca, Janssen e Pfizer para justificar seu argumento. "O quadro atual demonstra o incremento gradual da oferta de vacinas e, consequentemente, do quantitativo de pessoas vacinadas, a confirmar a ausência da alegada inação a justificar a intervenção excepcional do Judiciário", disse Aras ao Supremo.
Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]
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