A deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, alegou que o texto “não foi submetido à direção partidária”.| Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
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Após receber críticas de opositores e aliados, o Partido dos Trabalhadores (PT) apagou a nota de apoio ao ditador Daniel Ortega, eleito no último domingo (7) para o quinto mandato na Nicarágua, país que comanda desde 2007. A deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, alegou que o texto “não foi submetido à direção partidária”.

No comunicado lançado na segunda-feira (8), o partido saudava “a grande manifestação popular e democrática deste país irmão”. As eleições gerais da Nicarágua foram alvo de denúncias e críticas da comunidade internacional, que denunciou fraudes no processo eleitoral que teve sete candidatos opositores presos.

“Nota s/ eleições na Nicarágua ñ foi submetida à direção partidária. Posição PT em relação qq país é defesa da autodeterminação dos povos, contra interferência externa e respeito à democracia, por parte de governo e oposição. Nossa prioridade é debater o Brasil c/ o povo brasileiro”, afirmou Gleisi, em publicação em suas redes sociais.

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