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O procurador-geral da República, Augusto Aras, disse na terça-feira (12), em nota, que "não assistiu à gravação" da reunião ministerial exibida na Polícia Federal para pessoas autorizadas. "Augusto Aras não comentou com interlocutores suas impressões sobre o teor do vídeo nem manifestou qualquer juízo a respeito, seja porque não assistiu à gravação, seja porque não esteve reunido com os procuradores da República que a assistiram, visto que os procuradores, logo após a exibição do material, participaram das oitivas de ministros de Estado", afirmou, em nota. O PGR afirmou que formará "juízo acerca dos elementos" constantes no inquérito "ao término das diligências". O ministro do STF Celso de Mello abriu prazo de 48 horas para Aras se manifestar sobre o levantamento do sigilo da gravação da reunião ministerial.