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O procurador-geral da República, Augusto Aras, enviou uma manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) na qual defende a derrubada das quebras de sigilo telefônico e telemático dos assessores do presidente Jair Bolsonaro, Tercio Arnaud Tomaz e José Matheus Salles Gomes. As quebras de sigilos foram determinadas pela CPI da Covid. A informação foi divulgada pelo Estadão.
Os assessores são apontados como integrantes do chamado “gabinete do ódio”. Também são investigados nos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos. “Não se demonstrou a existência de causa provável capaz de autorizar a quebra de sigilo nem se procedeu à individualização de condutas potencialmente ilícitas”, afirma Aras em trecho do parecer.
Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]
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