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Homicídio

Conselheiro do TCE pode ser “autor intelectual” do assassinato de Marielle Franco

Ato na escadaria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) marca um ano da morte da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Vereador do PSOL Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram alvejados por tiros de metralhadora. (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

Procuradora-geral da República, Raquel Dodge pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) acesso à investigação do assassinato de Marielle Franco (ex vereadora do Rio de Janeiro) e do motorista Anderson Gomes. Há dois suspeitos presos de realizar a execução. Segundo O Globo, a procuradora suspeita de “indícios de autoria intelectual” de Domingos Brazão, conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) no caso, por obstrução das investigações. Anderson Gomes chegou a ser preso na Operação Quinto do Ouro, da Polícia Federal, que investigava integrantes do TCE-RJ após delações de propina de ex-executivos das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez, sobre esquema de corrupção no governo de Sérgio Cabral (PMDB).

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