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Convocada a depor na CPI das Fake News, Taíse de Almeida Feijó foi demitida, nesta sexta-feira (1º), do cargo de assessora na Secretaria-Geral da Presidência da República. A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União. Taíse trabalhou na comunicação da campanha que elegeu Jair Bolsonaro no ano passado. A convocação da agora ex-servidora do Palácio do Planalto na CPI das Fake News foi solicitada pelo deputado Rui Falcão (PT-SP). O petista justificou o requerimento pelo fato da ex-assessora ter sido citada em reportagens como sendo responsável pela contratação de empresas que faziam disparo em massa de mensagens pelo WhatsApp, o que é vedado pela legislação eleitoral.