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Relatório do Ministério Público aponta que, antes de Fabrício Queiroz, uma ex-assessora parlamentar de Flavio Bolsonaro teria comandado o suposto esquema de "rachadinha" no gabinete dele na Assembleia Legislativa do Rio. A prática consiste na devolução de parte do salário recebido pelos funcionários como "pagamento" para permanecerem no cargo. A ex-assessora teria agido até 2008, quando Queiroz assumiu a função, afirma O Globo. Os investigadores garantem que, entre janeiro de 2007 e março do ano seguinte, ela teria recebido R$ 39, 4 mil em transferências bancárias - todas feitas pela mesma pessoa: outro assessor do gabinete de Flávio. A loja de chocolates do senador foi alvo de uma operação do MP nesta quarta-feira (18).