Nem mesmo a presença do novo líder do PSL, o deputado Eduardo Bolsonaro (SP), evitou uma nova derrota do governo na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Fake News. Deputados e senadores do colegiado aprovaram, nesta quarta-feira (23), a convocação de assessores do presidente Jair Bolsonaro, incluindo o secretário de Comunicação, Fabio Wajngarten, além de integrantes do chamado "gabinete do ódio". O termo é usado internamente no governo para se referir ao núcleo composto pelos assessores da Presidência Tércio Arnaud Tomaz, José Matheus Sales Gomes e Mateus Matos Diniz. Os três foram convocados, o que significa que serão obrigados a comparecer à CPI. Ainda não há data para que isso ocorra. A comissão investiga a disseminação de notícias falsas nas eleições de 2018.
Oitiva