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O Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras, e sua equipe irão analisar se as declarações de Paulo Marinho, suplente de Flávio Bolsonaro no Senado, devem ser incluídas no inquérito que investiga uma possível tentativa de interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal (PF). À colunista Bela Megale, do jornal O Globo, Aras também informou, por meio de nota, que irá averiguar se cabe à Procuradoria solicitar que as declarações de Marinho sejam investigadas – já que, à época, Flávio Bolsonaro não tinha foro privilegiado. Em entrevista à Folha de S. Paulo, Marinho afirmou que Flávio foi avisado com antecedência da operação que mirou seu ex-assessor, Fabrício Queiroz. Em nota divulgada neste domingo (17), Flávio afirmou que a história é uma "invenção".