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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) definiu que os tribunais de justiça de todo o Brasil agora podem contratar bancos privados para gerir os depósitos judiciais. O pedido partiu do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Atualmente, essas transações ficam somente com as instituições públicas, com valores que podem chegar a até R$ 500 bilhões. Quem recebe o montante dos processos em andamento na Justiça Estadual é o Banco do Brasil. Já a Caixa Econômica Federal fica com a quantia referente aos Tribunais Regionais Federais e à Justiça do Trabalho.