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O ministro do STF e eleito presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, afirmou, nesta segunda-feira (11), que a unificação das eleições municipais e nacionais podem gerar um “inferno gerencial” no TSE. Barroso, que já defendeu adiar as eleições, se necessário, pelo mínimo de tempo possível em meio à pandemia do novo coronavírus, voltou a comentar o posicionamento em transmissão ao vivo da Academia Brasileira de Direito Constitucional (ABDConst). “Ou se vão nacionalizar as eleições municipais, ou vice-versa, se vai municipalizar a eleição nacional. Qualquer uma das duas hipóteses é ruim, sem mencionar o inferno gerencial que seria essa coincidência para o TSE”, disse. Barroso ressaltou o número de candidatos, de 750 mil para eleições de outubro, somado aos para presidente, governador, senador, deputado federal, deputado estadual.