O BNDES gastou R$ 48 milhões em uma auditoria interna para abrir caixa-preta da estatal, mas não encontrou irregularidades em contratos fechados entre 2005 e 2018. No entanto, um ano e dez meses após a investigação, o banco divulgou em um relatório de oito páginas que não há evidência direta de corrupção nas operações com a JBS, grupo Bertin e Eldorado Brasil Celulose, de acordo com o Estadão. O escritório estrangeiro Cleary Gottlieb Steen & Hamilton LLP subcontratou um outro brasileiro, o Levy & Salomão. Ainda segundo o jornal, o relatório tem oito páginas. O contrato foi firmado em 2015 com vigência de 30 meses e prorrogado por igual período.
BNDES gasta R$ 48 milhões em auditoria e não encontra irregularidades
- 20/01/2020 14:30
- Por