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Durante evento

Bolsonaro diz que apesar de ser acusado de autoritário, ouve conselheiros

O presidente Jair Bolsonaro: anúncio de projeto sobre excludente de ilicitude.
O presidente da República, Jair Bolsonaro (Foto: Sergio Lima/AFP)

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (3), que, apesar de ser acusado de autoritarismo, escuta conselheiros para decisões que toma. Antes, havia apontado para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, ministros de seu governo e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), José Mucio Monteiro. "Ouso dizer que meus conselheiros, além da população a qual devo lealdade, são essas pessoas e aquelas ao seus lados", disse Bolsonaro em evento na Controladoria Geral da União (CGU). "Por mais que me acusem de autoritário, para as decisões que tomo escuto grandes partes desses atores que acabei de citar. Porque a chance de errar é mínima, e chance de vitória passa a ser a maior possível", explicou. No evento, Bolsonaro assinou um decreto que protege dados de quem denuncia irregularidades no governo.

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