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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (14) que vetou a isenção de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) a igrejas para evitar "um quase certo processo de impeachment", citando pontos da legislação sobre responsabilidade fiscal. Mas confessou que, se fosse deputado ou senador, votaria pela derrubada do veto. "No mais, via PEC [proposta de emenda à Constituição] a ser apresentada nessa semana, manifestaremos uma possível solução para estabelecer o alcance adequado para a imunidade das igrejas nas questões tributárias", escreveu no Twitter.