Em transmissão ao vivo feita no Facebook nesta quinta-feira (14), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que uma troca de mensagens entre a deputado federal Carla Zambelli e o ex-ministro Sergio Moro coloca uma "pá de cal" sobre a acusação de suposta interferência dele na Polícia Federal. O presidente afirmou que pediu autorização à parlamentar para mostrar a conversa e, então, leu as mensagens (também foram exibidas no vídeo). Apesar de Zambelli ter escrito ao então ministro que era o procurava "a pedido do Planalto", Bolsonaro negou que tenha solicitado a ela que interferisse. "Ela não estava autorizada a falar em meu nome" afirmou, e completa: "talvez algum ministro tenha falado com ela, não fui eu". O presidente ainda ressaltou um trecho em que Moro afirma que "se o PR [presidente da República] anular o decreto de exoneração, ok", em alusão à retirada de Maurício Valeixo da direção da Polícia Federal. A respeito da frase, Bolsonaro afirmou: "vamos dizer que eu não tivesse exonerado, dá a entender que não se falaria mais em interferência. Isso aqui mata de vez a história de interferir. Pá de cal em cima e volta tudo à normalidade", concluiu.
Bolsonaro nega que deputada tenha falado em seu nome para evitar saída de Moro
- 14/05/2020 20:42
- Gazeta do Povo
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