O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o porteiro de seu condomínio é o menos culpado por ter citado seu nome à Polícia Civil e pode ter sido induzido a assinar o depoimento. A declaração foi publicada nas redes sociais na noite de quarta-feira (30). Para o presidente, não é justo indicar o porteiro como único responsável pelo fato de seu nome aparecer na investigação da morte da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. À Polícia Civil, o porteiro afirmou que Élcio Queiroz pediu para visitar a casa número 58, que pertence ao presidente, e que “seu Jair” liberou. O Ministério Público do Rio de Janeiro informou que o porteiro mentiu em depoimento.