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O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril nesta quinta-feira (28). Na saída do Palácio da Alvorada, ao fazer uma série de críticas ao STF, o presidente saiu em defesa dos ministros Abraham Weintraub (Educação) e Ricardo Salles (Meio Ambiente) pelas declarações no encontro que se tornaram públicas. "O criminoso não é Weintraub, não é o Salles, não é nenhum de nós. A responsabilidade de tornar público aquilo [o vídeo] é de quem suspendeu o sigilo de uma sessão cujo vídeo foi chancelado como secreto", disse. Bolsonaro ainda falou que "cada um pode falar o que bem entende", que as conversas eram "reservadas" e que "poderia ter destruído" a gravação.