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No ranking global feito anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/ONU), o Brasil perdeu seis posições no Índice de Desigualdade de Gênero (IDG). Os números divulgados nesta terça-feira (15), são referentes a 2019 e ainda não refletem a crise provocada pela pandemia de covid-19.
No Índice de Desigualdade de Gênero (IDG), que compara dados de direitos reprodutivos, empoderamento e mercado de trabalho dos homens e das mulheres, o Brasil perdeu seis posições e passou a ocupar o 95ª lugar entre os 189 países do ranking.
Cerca de 54,2% das mulheres acima de 15 anos estão inseridas no mercado de trabalho. Entre os homens, esse número sobe para 74 1%; 61,6% das mulheres acima de 25 anos têm algum grau de educação secundária. O índice é menor entre os homens: 58,3%. Em termos de participação política, as mulheres ocupam apenas 15% das cadeiras do Parlamento.