José Carlos Grubisich, ex-presidente da Braskem, foi preso nesta quarta-feira (20) em Nova York acusado de conspirar para violar uma lei de corrupção estrangeira nos Estados Unidos e por conspiração para lavagem de dinheiro. A empresa, controlada por Odebrecht e Petrobras, foi investigada no âmbito da Operação Lava Jato.
Em nota, a Brasken afirmou que tem “colaborado e fornecido informações às autoridades competentes como parte do acordo global assinado em dezembro de 2016, que engloba todos os temas relacionados à Operação Lava Jato". A Brasken já depositou R$ 1,33 bilhão referente a um acordo que havia sido fechado previamente com o Ministério Público Federal em 2016, que incluía também um acordo firmado com autoridades suíças e americanas, que somou, na época, R$ 3,1 bilhões – sendo R$ 2,2 bilhões destinados ao Brasil.