A gestão Bruno Covas (PSDB) definiu que vai usar as vacinas contra Covid-19 já disponíveis para aplicar a primeira dose em grupos prioritários da capital paulista, sem reservar metade do lote para a segunda dose necessária. A medida consta de instrução de prioridades para imunização na capital paulista, divulgado na terça-feira (26), pela Secretaria Municipal de Saúde. A campanha de vacinação na cidade de São Paulo começou no dia 19 após o recebimentos de 203 mil doses da Coronavac. Nesta semana, a capital recebeu mais 165,3 mil doses da vacina da Universidade de Oxford e AstraZeneca.
Para a segunda remessa, o documento mais recente da pasta indica quais grupos devem iniciar a vacinação - lista que inclui, entre outros, todos os funcionários de hospitais públicos e privados exclusivos para covid e trabalhadores de unidades de pronto-atendimento (UPA) e pronto-socorro (PS). "As vacinas recebidas devem ser utilizadas na sua totalidade na primeira dose", afirma a instrução. O documento ressalta, ainda, que "a segunda dose deve seguir a correspondência do mesmo imunobiológico recebido na primeira dose, com o intervalo recomendado pelos laboratórios". Segundo a normativa, o intervalo para a Coronavac é de duas a quatro semanas, enquanto para a vacina de Oxford é de quatro a 12 semanas.
Bruno Covas vai usar todas as vacinas disponíveis para aplicar 1ª dose
- 27/01/2021 17:20
- Por
CARREGANDO :)
Ouça este conteúdo
Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Publicidade
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF