
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O diretor do Instituto Butantã, Dimas Covas, declarou nesta quarta-feira (28) que a demora na liberação para importação de insumos pode impactar na produção nacional da Coronavac, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac, em parceria com o Butantã. Segundo o diretor, a solicitação aguarda aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 23 de setembro e o resultado deve sair até 5 de novembro.
"Desde quando nós iniciamos todo esse processo da vacina, obviamente que cada dia conta. E a nossa previsão era para iniciar a produção da vacina na segunda quinzena de outubro", destacou, em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes. Covas afirmou ainda que o atraso na autorização afeta a produção da vacina. "Cada dia que nós aguardamos essa autorização significa um dia a menos de vacina", completou.