O vereador do Rio Carlos Bolsonaro.| Foto: Renan Olaz/CMRJ.
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O vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos) mantém três assessores investigados pelo Ministério Público do Rio no caso das “rachadinhas” nomeados em seu gabinete. O MP do Rio investiga se alguma dessas pessoas são funcionários “fantasmas”, nomeados apenas para repassar parte dos salários a Carlos. A informação foi divulgada pelo Estadão.

Um dos investigados é Jorge Luiz Fernandes, chefe de gabinete do vereador, ele não é considerado “fantasma” e recebe cerca de R$ 23,4 mil. Porém, os procuradores investigam se a mulher de Jorge Luiz, Regina Célia Sobral, foi nomeada como parte do esquema, já que ela segue nomeada e recebe salário líquido de R$ 13,3 mil. O MP também investiga Edir Barbosa Góes, que consta como assessor de Carlos desde 2008.

A Promotoria investiga a existência de um esquema de “rachadinha” e contratação de funcionários "fantasmas" no gabinete de Carlos Bolsonaro. De acordo com o MP, o é dividido por seis “núcleos” identificados por sobrenomes e com mais de um integrante das mesmas famílias.

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