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A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia decidiu manter nesta segunda-feira (23) as quebras de sigilos telefônico, fiscal, bancário e telemático do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), determinadas pela CPI da Covid. A informação foi divulgada pelo portal G1.
A defesa de Barros apontou supostas ilegalidades no processo de aprovação das medidas. Além disso, os advogados afirmaram que não cabe à comissão quebrar a restrição de acesso a dados de um parlamentar. Na decisão, a ministra entendeu que os interesses particulares não se sobrepõem a "razões de relevante interesse público".