No início da tarde desta quarta-feira (30) o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) informou, em nota, que as investigações que apuram a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes permanecem na Delegacia de Homicídios, subordinada à Secretaria de Polícia Civil do Rio. A informação foi divulgada após reportagem da TV Globo citar que o suspeito de efetuar os disparos contra Marielle e Anderson foi no condomínio do presidente Jair Bolsonaro no dia do crime. Ainda segundo o MPRJ, a investigação é "permanentemente acompanhada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ) e se processa sob sigilo".
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