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Rio de Janeiro

Caso Marielle: PM e advogada viram réus por tentar obstruir investigação

Ato na escadaria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) marca um ano da morte da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Vereador do PSOL Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram alvejados por tiros de metralhadora. (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

A Justiça do Rio aceitou a denúncia do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) contra o policial militar Rodrigo Jorge Ferreira, o "Ferreirinha", e a advogada Camila Lima Nogueira, suspeitos de integrarem uma organização criminosa que tentou atrapalhar as investigações da Polícia Civil sobre a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O processo corre em segredo de justiça. As informações são do UOL.

"Ferreirinha" foi preso em de maio durante uma operação da Polícia Civil e do MPRJ para desarticular uma milícia que era comandada por Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica. No começo das investigações, o policial virou testemunha-chave ao acusar Curicica e o vereador carioca Marcelo Sicilliano (PHS) como mandantes do assassinato. Em seguida voltou atrás e admitiu ter mentido sobre as acusações.

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