![Caso Marielle: PM e advogada viram réus por tentar obstruir investigação Ato na escadaria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) marca um ano da morte da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil](https://media.gazetadopovo.com.br/2019/05/23195537/marielle-franco-protesto-rio-tomaz-silva-agencia-brasil-960x540.jpg)
A Justiça do Rio aceitou a denúncia do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) contra o policial militar Rodrigo Jorge Ferreira, o "Ferreirinha", e a advogada Camila Lima Nogueira, suspeitos de integrarem uma organização criminosa que tentou atrapalhar as investigações da Polícia Civil sobre a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O processo corre em segredo de justiça. As informações são do UOL.
"Ferreirinha" foi preso em de maio durante uma operação da Polícia Civil e do MPRJ para desarticular uma milícia que era comandada por Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica. No começo das investigações, o policial virou testemunha-chave ao acusar Curicica e o vereador carioca Marcelo Sicilliano (PHS) como mandantes do assassinato. Em seguida voltou atrás e admitiu ter mentido sobre as acusações.