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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello pediu, na manhã desta segunda-feira (5), que o presidente da Corte, ministro Luiz Fux, paute o julgamento que vai definir se o presidente Jair Bolsonaro tem direito ou não a prestar depoimento por escrito no inquérito que apura uma suposta interferência na Polícia Federal (PF). Em decisão monocrática, Celso de Mello determinou que Bolsonaro preste depoimento de forma presencial. Entretanto, o ministro Marco Aurélio Mello suspendeu a decisão do colega e agora o caso vai a plenário. A decisão sobre a data do julgamento que vai resolver esse impasse cabe agora ao presidente do STF. Celso de Mello quer participar desse julgamento, mas ele se aposenta dia 13.