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Hoje defensor da saída da deputada Tabata Amaral do PDT, por não ter seguido a orientação do partido de votar contra a Previdência, Ciro Gomes já esteve na mesma posição da parlamentar. Em 2004, quando pertencia ao PPS, o então ministro da Integração Nacional do governo Lula, Ciro Gomes não seguiu a decisão do partido e decidiu ficar no cargo. À época, o diretório nacional votou em sair da base do governo e entregar os cargos, de acordo com a Folha de S. Paulo. No sábado (13), Ciro declarou que está sofrendo com a questão de Tabata.