A onda de manifestações de caráter político-partidário de militares da ativa influiu na decisão do comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, de criar normas contra a militância virtual de subordinados em seus perfis, principalmente do Twitter.
Pujol, ao contrário do antecessor (Eduardo Villas Bôas) decidiu não ter perfil no Twitter. A portaria 196, de 12 de julho, diz que a criação de perfis pessoais nas redes "é de livre arbítrio, sendo o criador do perfil responsável por todas as suas interações digitais, observando-se fielmente o prescrito no Estatuto dos Militares e no Regulamento Disciplinar do Exército". Só generais do Alto Comando poderão ter perfis associados aos cargos que ocupam e só grandes unidades poderão estar no Twitter.