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O corpo de Adriano da Nóbrega foi exumado nesta segunda-feira (12) e passará por novos exames periciais. O objetivo, diz a Folha, é saber as circunstâncias de sua morte, em fevereiro de 2020, na Bahia durante operação policial.
Adriano é apontado como chefe de uma milícia do Rio de Janeiro e chegou a ser citado na investigação da "rachadinha" no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano da Nóbrega teria reagido à abordagem e atirado sete vezes contra policiais militares em um sítio na cidade de Esplanada (BA).