O contrato havia sido entregue pelo Ministério à CPI ainda em julho, mas, posteriormente, houve a decisão de estabelecer o sigilo, o que impedia o uso da documentação pela comissão.
A negociação entre o Ministério e a Bharat é alvo da CPI por suspeitas de irregularidades como superfaturamento e corrupção. A compra das vacinas não chegou a ser efetivada.